segunda-feira, 11 de junho de 2018

Avaliação de Português - 5º ano


QUESTÃO 01

Galo-de-Campina

O galo-de-campina, conhecido na Amazônia por tangará, pertence à família do cardeal. Suas penas são escuras, mas a cabeça e o pescoço são vermelhos. Alimenta-se de sementes, frutinhas e insetos. Vive em bandos nas caatingas do Nordeste e no Brasil Central, do mesmo jeito que outro pássaro, o currupião. Os dois são considerados as mais belas aves da região.
O galo-de-campina não canta quando está engaiolado. Só canta em liberdade, numa certa época do ano, e de manhã bem cedinho.
Em Alagoas, onde ele tem fama de cantor, é treinado e vendido a preços muito elevados.
Fonte: Ler e escrever: Livro de textos do aluno/Secretaria da Educação, São Paulo: FDE, 2008.
De acordo com o texto, o galo-de-campina tem fama de cantor

(A) no Brasil Central.
(B) na Amazônia.
(C) no Nordeste.
(D) em Alagoas.

QUESTÃO 02
Desequilíbrio Ecológico
 Os coelhos não existiam na Austrália. Então alguns fazendeiros
resolveram importar os bichinhos para criar.
 Alguns desses coelhos fugiram e se esconderam nos campos. Esses
animais se reproduzem com grande velocidade. Em pouco tempo
transformaram-se numa verdadeira praga, pois não havia entre os animais da
região nenhum que caçasse coelhos.
Fonte: ROCHA, Ruth. Almanaque Ruth Rocha.São Paulo: Ática, 2005.
No trecho “Então alguns fazendeiros resolveram importar os bichinhos para
criar”, a palavra destacada tem o sentido de
(A) comprar.
(B) vender.
(C) trocar.
(D) trazer.

QUESTÃO 03
A expressão em destaque que indica o lugar para onde os coelhos se dirigiam,
quando foram importados pelos fazendeiros é
(A) “(...) os coelhos não existiam na Austrália”
(B) “(...) fugiram e se esconderam nos campos...”
(C) “(...) se reproduzem com grande velocidade...”
(D) “(...) transformaram-se numa verdadeira praga...”

QUESTÃO 04
SAPATO
É MUITO CHATO,
mas é um fato:
em pata de pato
não cabe sapato.
Não há sapato
pra pata de gato
ou pata de rato.
E eu constato
que nem no mato
se encontra sapato
pra carrapato!
Fonte: CIÇA. Trava-Trela. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.

A palavra que retrata o tema da poesia é
(A) carrapato.
(B) sapato.
(C) gato.
(D) pato.

Fonte: www.lageado.com.b


QUESTÃO 05


[...]
O Reformador da Natureza
1 Américo Pisca-Pisca tinha o hábito de botar defeito em todas as coisas.
2 — Tolices, Américo?
3 — Pois então?!... Aqui neste pomar, você tem a prova disso. Lá está aquela
4 jabuticabeira enorme sustentando frutas pequeninas e mais adiante vejo uma
5 colossal abóbora presa ao caule duma planta rasteira. Não era lógico que
6 fosse justamente o contrário? Se as coisas tivessem que ser reorganizadas
7 por mim, eu trocaria as bolas – punha as jabuticabas na aboboreira e as
8 abóboras na jabuticabeira. Não acha que tenho razão?
9 E assim discorrendo, Américo provou que tudo estava errado e só ele
10 era capaz de dispor com inteligência o mundo.
11 — Mas o melhor – concluiu – não é pensar nisso, é tirar uma soneca à sombra
12 destas árvores, não acha?
13 E Américo Pisca-Pisca, pisca-piscando que não acabava mais, estirou-
14 se de papo para cima à sombra da jabuticabeira.
15 Dormiu. Dormiu e sonhou. Sonhou com o mundo novo, inteirinho,
16 reformado pelas suas mãos. Uma beleza!
17 De repente, porém, no melhor do sonho, plaf! uma jabuticaba cai do
18 galho bem em cima do seu nariz.
19 Américo despertou de um pulo. Piscou, piscou. Meditou sobre o caso e
20 afinal reconheceu que o mundo não era tão mal feito como ele dizia.
21 E lá se foi para casa, refletindo:
22 — Que espiga!... Pois não é que se o mundo tivesse sido reformado por mim a
23 primeira vítima teria sido eu mesmo? Eu, Américo Pisca-Pisca, morto pela
24 abóbora por mim posta em lugar da jabuticaba? Hum!... Deixemo-nos de
25 reformas. Fique tudo como está que está tudo muito bem.
26 E Pisca-Pisca lá continuou a piscar pela vida a fora, mas desde então
27 perdeu a cisma de corrigir a Natureza.
[...]
LOBATO, Monteiro. A reforma da natureza. São Paulo: Brasiliense, 2002

No trecho “— Mas o melhor – concluiu – não é pensar nisso, é tirar uma
soneca à sombra destas árvores, não acha?” (linhas 11 e 12), a palavra
sublinhada se refere
(A) ao hábito de Américo de pôr defeito nas coisas.
(B) à queda da jabuticaba no nariz do Américo.
(C) às mudanças sugeridas por Américo.
(D) ao sonho que Américo teve.


QUESTÃO 06
Podemos identificar um exemplo do conflito gerador da narrativa no trecho
(A) “... eu trocaria as bolas – punha as jabuticabas na aboboreira e as abóboras
na jabuticabeira.” (linhas 8 e 9)
(B) "– Mas o melhor – concluiu – não é pensar nisso, é tirar uma soneca à
sombra destas árvores, não acha?” (linhas 12 e 13)
(C) “Dormiu. Dormiu e sonhou. Sonhou com o mundo novo, inteirinho,
reformado pelas suas mãos. Uma beleza!” (linhas 16 e 17)
 (D) “Meditou sobre o caso e afinal reconheceu que o mundo não era tão mal
feito como ele dizia”. (linhas 20 e 21)


QUESTÃO 07
O LEÃO E O RATINHO
Esopo
 Um leão, cansado de tanto caçar, dormia espichado à sombra de uma
boa árvore. Vieram uns ratinhos passear em cima dele e ele acordou.
 Todos conseguiram fugir, menos um, que o leão prendeu embaixo da pata.
Tanto o ratinho pediu e implorou que o leão desistiu de esmagá-lo e deixou que
fosse embora.
 Algum tempo depois, o leão ficou preso na rede de uns caçadores. Não
conseguia se soltar, e fazia a floresta inteira tremer com seus urros de raiva.
 Nisso, apareceu o ratinho. Com seus dentes afiados, roeu as cordas e
soltou o leão.
 Uma boa ação ganha outra.
Fonte: Ler e escrever: Livro de textos do aluno/Secretaria da Educação, FDE. São Paulo: FDE, 2008
O leão conseguiu se soltar da rede dos caçadores porque
(A) prendeu o ratinho com a pata.
(B) desistiu de esmagar o ratinho.
(C) deixou o ratinho ir embora.
(D) o ratinho roeu as cordas.

QUESTÃO 08
A fábula O leão e o ratinho quer
(A) ensinar o leitor, com diferentes situações.
(B) descrever as relações dos animais na floresta.
(C) revelar grandes segredos ao leitor.
(D) contar sobre a fuga do leão.

QUESTÃO 09

A expressão que apresenta uma qualidade, revelando a opinião do narrador na
fábula O leão e o ratinho é
(A) “fazia a floresta inteira tremer”.
(B) “todos conseguiram fugir”.
(C) “cansado de tanto caçar”.
(D)”dormia espichado”.


QUESTÃO 10
QUESTÃO DE ORDEM
“Ri melhor quem ri primeiro”,
disse a Alice o Chapeleiro.
“Por último”, contradisse
imediatamente Alice.
“Só se de trás para diante”,
berrou ele, triunfante.
E você, leitor ordeiro,
será o último ou o primeiro?
Fonte: PAES, José Paulo. Ri melhor quem ri primeiro. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 1998.
Quem fala no verso 5 “Só se de trás para diante” é
(A) o Chapeleiro.
(B) o narrador.
(C) a Alice.
(D) o leitor.


Avaliação feita pela prefeitura do Rio de Janeiro em 2010.

Gêneros Literários - Piada

O louco e o pinguim


O louco acorda de manhã e encontra um pinguim no quintal. O vizinho do
 louco, que estava espiando pelo muro, faz uma sugestão:
- Por que você não leva o pinguim para o zoológico?
- Boa ideia! Vou levar.
No dia seguinte, o vizinho encontra o louco com o pinguim no colo.
- Ué!? Você não levou o pinguim para o zoológico?
- Levei, sim. Hoje vou levá-lo ao parque de diversões e amanhã vamos ao
 shopping center.
Fonte: “Meu primeiro livro de piadas”
Fizetto, Ângela - Editora Todo livro.
QUESTÕES
1.    Leia novamente o trecho abaixo:
“- Por que você não leva o pinguim para o zoológico?”
Ao dizer isso ao louco, o vizinho sugeria que:
a. (   ) O levasse para passear no zoológico.
b. (   ) O levasse para ver outros pinguins no zoológico.
c. (   ) O levasse para ser deixado aos cuidados do zoológico.
d. (   ) O levasse para brincar com outros animais no zoológico.
2.    Leia o trecho abaixo e responda:
- Ué!? Você não levou o pinguim para o zoológico?
a. Quem disse isso?
b.  Por que nesse trecho o autor  escolheu usar dois sinais de pontuação 
diferentes que nem sempre são usados juntos (!?)?
3.    Por que o vizinho ficou surpreso ao encontrar o louco com o pinguim
 no colo?
a. (   ) Porque não se coloca pinguim no colo.
b. (   ) Porque ele não gostou de ir ao zoológico.
c. (   ) Porque ele não levou o pinguim para passear no zoológico.
d. (   ) Porque o louco não entendeu o que ele tinha sugerido.
4.    “Hoje vou levá-lo...” . Nesse trecho, “lo” se refere:
a. (   ) Ao louco.
b. (   ) O vizinho.
c. (   ) Ao pinguim.
d. (   ) Não se refere a ninguém.
5.    Leia novamente o seguinte trecho da piada:
“Hoje vou levá-lo ao parque de diversões e amanhã vamos ao shopping center.”
Ao dizer isso, o louco quis dizer que:
a. (   ) levar o pinguim para passear.
b. (   ) encontrar os pais do pinguim.
c. (   ) cansar o pinguim.
d. (   ) não gostava de sair de casa com o pinguim.
6.    A função desse texto é:
a. (   ) Informar como divertir um animal na cidade.
b. (   ) Fazer o leitor rir.
c. (   ) Instruir como cuidar de um pinguim.
d. (   ) Informar o leitor sobre onde levar um pinguim para passear.

Gênero Parlenda

Gênero Textual Parlenda


As atividades foram elaboradas com foco na alfabetização e letramento, para que as crianças aprendam brincando. 

Para ter acesso as atividades

Click no link e faça download 
https://www.slideshare.net/eleuzialinsdasilva/gnero-parlenda-2


Retirado do blog: http://varaldeatividades.blogspot.com/

O gato de botas – Uma história para curtir como uma família

Havia uma vez um moleiro cuja única herança para seus três filhos era seu moinho, seu burro e seu gato. Antes de morrer, o camponês dividiu seu pobre patrimônio entre seus três filhos: o ancião o tocou no moinho, o segundo o burro e o mais novo o gato.
Os irmãos mais velhos estavam satisfeitos com sua herança porque sabiam que, se trabalhassem com afinco, poderiam obter lucro, em vez disso, o irmão mais novo ficou desapontado.
– Meus irmãos podem ter uma vida tranquila e abundante, mas eu, depois de ter comido o gato e fazer sandálias com a pele, vou morrer de fome – ele pensou angustiado.
O gato, que estava ouvindo, disse a ele:
– Não se preocupe, meu bom mestre. Se você me der uma bolsa e me comprar um par de botas com as quais eu possa passar por lama e arbustos, você verá que não será tão pobre quanto imagina.
O jovem não deu muita importância às palavras do gato. No entanto, desde que ele já sabia de sua inteligência para pegar ratos, ele decidiu dar-lhe o que ele queria, embora tivesse certeza de que seria em vão. Quando o jovem lhe deu as botas e a bolsa, o gato galantemente colocou as botas, pendurou a bolsa no pescoço e saiu de casa.
 
A primeira coisa que o gato estava indo para um lugar onde havia muitos coelhos, mantido no saco de alguns cereais e vegetais, levou entre as patas dianteiras do saco de cordão e se jogou no chão fingindo de morto . Então ele esperou até que alguns coelhos viessem olhar dentro da bolsa.
Nem mesmo dez minutos se passaram quando vários coelhos entraram na bolsa. O astuto gato imediatamente jogou a corda, fechando a bolsa com os coelhos lá dentro.
Orgulhoso de sua presa, foi então ao palácio do rei e pediu para falar com sua majestade em nome do Marquês de Carabás. Imediatamente eles lhe concederam a nomeação e ele foi levado perante o rei. Quando ele apareceu diante do soberano, ele fez uma pequena reverência e disse:
– Majestade, trago-lhe alguns coelhos que meu nobre senhor envia, o Marquês de Carabás.
– Diga ao seu mestre que eu aprecio muito e que estou muito satisfeito com o presente dele – respondeu o rei.
O gato deu-lhe os coelhos, fez outra reverência e partiu. Alguns dias depois, ele visitou um belo campo aberto. Ele encheu sua sacola de grãos e a deixou aberta até que um grupo de perdizes entrou, jogou a corda e os capturou. Mais uma vez, ele apareceu diante do rei para oferecer-lhe o novo presente. O rei recebeu as perdizes com grande prazer e em troca deu-lhe algumas moedas.
Assim continuou o gato astuto trazendo presentes diferentes ao rei em nome de seu mestre, até que um dia soube que o rei daria uma caminhada ao longo da margem do rio com sua filha, a princesa mais encantadora do mundo. Ele rapidamente foi ao encontro de seu mestre e disse:
– Mestre, quero mostrar-lhe um lugar no rio onde a água é muito fria e cristalina. Venha comigo!
O “Marquês de Carabás” acompanhava seu gato, mas sem saber para onde estavam indo. Quando chegaram ao rio, o gato pediu ao dono para se despir e entrar na água. Enquanto seu mestre tomava banho no rio, o gato aproveitou e escondeu suas roupas. Com isso, viu que o rei estava passando e o gato começou a gritar:
– Ajuda! Ajuda! Meu senhor, o marquês de Carabás está se afogando!
Ao ouvir o alvoroço, o rei enfiou a cabeça para fora da janela de sua carruagem, imediatamente reconheceu o gato que lhe trouxe os presentes e ordenou a seus guardas que parassem a carruagem e imediatamente ajudassem o marquês de Carabás. Enquanto os guardas chamaram a alegada rio Marquis, o gato se aproximou do treinador e disse ao rei que, enquanto seu mestre estava se banhando veio rufiões e roubou seus belos vestidos, e embora ele pediu ajuda, ninguém estava por perto para ajudá-los.
O rei imediatamente ordenou que os oficiais levassem uma de suas melhores roupas para o Marquês de Carabás. O jovem não se surpreendeu com sua surpresa, mas confiando na astúcia de seu gato, vestiu o traje que o rei lhe oferecera e foi agradecer pessoalmente. O rei o recebeu com muita cortesia em sua carruagem. Nada mais para criar, a princesa e o marquês de Carabás se entreolharam e ficaram profundamente apaixonados. O rei, que não era estúpido, notou a atração sentida pelos dois jovens e pediu ao marquês para acompanhá-los durante a caminhada.
O gato, muito satisfeito com o seu sucesso, foi à frente da carruagem e chegou a alguns campos grandes. Ele reuniu alguns dos camponeses e disse-lhes:
– Em um momento em que passa por aqui o rei no seu carro e se não dizer que estas terras onde eles estão trabalhando pertencem ao Marquês de Carabas, algo terrível vai acontecer com eles.
Quando o rei passou, ele parou a carruagem e perguntou aos trabalhadores a quem essas terras pertenciam.
– Eles são do nosso Senhor, o Marquês de Carabás – todos eles responderam ao mesmo tempo.
– Muito boa colheita deve dar essas terras a cada ano – disse o rei ao jovem e seguiu seu caminho.
O gato hábil ficou satisfeito, mas mais uma vez ele foi à frente da carruagem. Então ele veio para os ceifeiros e disse-lhes:
– Daqui a pouco o rei passará em sua carruagem, e se não disserem que esses grãos pertencem ao Marquês de Carabas, algo terrível lhes acontecerá.
Os trabalhadores assentiram com medo e depois de algum tempo, quando o rei passou, disseram-lhe o que o gato lhes havia dito.
– Esses grãos pertencem ao nosso senhor, o Marquês de Carabás – responderam os ceifeiros.
O rei, feliz por conhecer as riquezas do marquês, felicitou-o por uma colheita tão boa. Enquanto o gato fiel continuou se aproximando e disse o mesmo para todos os trabalhadores que encontrou no caminho. O rei ficou realmente impressionado com as extensas propriedades do Marquês de Carabás, que na realidade pertencia a um grande ogro.
Depois de muita caminhada, o gato astuto chegou a um majestoso castelo, que pertencia ao ogro. O gato já havia perguntado sobre o ogro e sabia o quão terrível poderia ser, mas ainda assim ele entrou no castelo e pediu para falar com ele para pagar as devidas honras. O ogro o recebeu e o convidou a se sentar.
– Eu ouvi que você é capaz de se transformar em qualquer criatura que você pensa. Que você pode se tornar um leão ou um elefante ou qualquer outro animal.
– É verdade – o ogro respondeu. Eu vou me tornar um leão.
O gato ficou tão apavorado ao ver o leão que saltou para o teto, onde foi pego com suas unhas afiadas. Quando o ogro retornou à sua forma natural, o gato desceu e confessou que estava com muito medo.
– Eu também ouvi dizer que você pode se transformar em animais muito pequenos, como um rato. Mas eu não posso acreditar. Para um ogro tão grande quanto você, é impossível se tornar um animal tão pequeno – disse ele desafiadoramente.
– Impossível? – o ogro furioso gritou. – Você vai ver!
Imediatamente, tornou-se um pequeno rato e começou a correr no chão. Assim que o gato o viu, ele pegou e engoliu em uma mordida.
Enquanto isso, o rei estava se aproximando do castelo e grande foi sua surpresa quando viu que o destinatário era o gato.
– Que sua majestade seja bem-vinda ao castelo do meu senhor, o Marquês de Carabás.
– Sr. Marqués! Esse castelo pertence a você também? Eu não conheço um tribunal tão luxuoso.
O marquês ofereceu sua mão à princesa para ajudá-lo a sair da carruagem, e ambos seguiram o rei até o palácio.
Algum tempo depois, o rei concedeu a mão de sua filha ao Marquês de Carabás e o gato foi nomeado um dos senhores mais ilustres do reino.
Texto retirado do site : https://www.soescola.com/2018/05/o-gato-de-botas.html


sábado, 9 de junho de 2018