sábado, 24 de outubro de 2009

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Poesia Quando Nasce é Assim...

Viver cada momento...

Viver cada momento
Como se fosse o último
Amar a vida
Sem medo de achar inútil.

Viver com esperança
Viver com alegria
Viver sempre
Em harmonia.

Viver na paz
Viver no amor
Viver a vida
Dando valor.

Viver cada momento
Viver com felicidade
-Ame a vida!
E viva com muita verdade.

( Maria Raíza e Julya Helyonara, alunas da 5ª A )



Minha Profissão de Estudante

Minha profissão
É uma grande ação
Com a ajuda da professora
Eu presto mais atenção.

Quem estuda sempre aprende
Adquire o saber.
Quem não estuda atrofia
Não consegue se desenvolver.
-Lembre: tudo depende de você!

A vida é um desafio
Tente compreender
Lute constantemente
Acredite em você.

Acredite nos seus sonhos
Tenha fé, nunca desista
Lute pelos seus sonhos
Seja forte e otimista.

Seja sempre confiante
Batalhe para não perder
Pois você tem a capacidade
De na vida crescer!

( Eucles, Jenniffer Vilaça, Maria de Fátima, alunos da 5ªA)



O Estudante

Minha profissão de estudante
É alegre, divertida e muito elegante!

O estudo é tudo na vida da gente
Pois sem ele não há presente.

A alegria de viver está no estudo
Porque sem ele não há futuro.

( Poliana de Melo Silva , aluna da 5ª A)



Sabor de Amar

Com você quero aprender
a amar e a viver.

Só não fica de mal
o casal anormal.

Quando não te vejo entristeço
e quando estou contigo
a Deus agradeço!

Para você pinto uma flor
e declaro... -Viva o amor!

Casar e namorar e não
dá espaço para o azar.

Como uma flor eu cresci
e o amor conheci.

Para você danço
ao som de um violão
E para você abro meu coração!

( Íris dos Santos , aluna da 5ª A )



sábado, 22 de agosto de 2009

Dia do Folclore homenageia a cultura popular brasileira


Entre os seres sobrenaturais do folclore, o mais popular é o Saci

Em 1965, o Congresso brasileiro oficializou o dia 22 de agosto como o Dia do Folclore, numa justa homenagem à cultura popular brasileira. A palavra folclore tem origem no inglês antigo, sendo que "folk" significa povo e "lore" quer dizer conhecimento, cultura.

O folclore brasileiro, portanto, é a cultura de nosso povo e não há nada mais nacional do que ele. Afinal, ele é precisamente o conjunto das tradições culturais dos conhecimentos, crenças, costumes, danças, canções e lendas dos brasileiros de norte a sul. Formada pela mistura de elementos indígenas, portugueses e africanos, a cultura popular brasileira é riquíssima.
Na área musical, por exemplo, são inúmeros e muito variados os ritmos e melodias desenvolvidos em nosso país. É o caso do frevo, do baião, do samba, do pagode, da música sertaneja... Há ainda as danças típicas das festas populares, como o bumba-meu-boi, o forró, a congada, a quadrilha e - é claro - o próprio carnaval, um verdadeiro símbolo de nosso país.Um dos aspectos mais interessantes do folclore brasileiro, porém, são os seres sobrenaturais que povoam as lendas e as superstições da gente mais simples. O mais popular é o Saci, um negrinho de uma perna só, que usa um barreta vermelho, fuma cachimbo e adora travessuras, como apagar lampiões e fogueiras ou dar nó nas crinas dos cavalos.
Mas há vários outros seres fantásticos em nosso folclore: o Curupira, um anão de cabelos vermelhos, que tem os pés ao contrário; a Mula-sem-cabeça, que solta fogo pelas narinas; a Boiúna, cobra gigantesca cujos olhos brilham como tochas; e o Lobisomem, o sétimo filho homem de um casal, que vira lobo nas sextas-feiras de luas cheias, entre outros.

domingo, 16 de agosto de 2009

Como surgiram os diferentes sotaques do Brasil?

A diversidade de povos e idiomas contribuiu diretamente para o modo peculiar de falar o português em cada região do país

Imagem: Renata Borges
Imagem: Renata Borges

O Brasil é abundante em riquezas naturais de todos os tipos e, também, em sotaques. Embora todos nós brasileiros compartilhemos o mesmo idioma, há diferença na maneira como o português é falado em cada região ou mesmo em cada estado do país. E o modo como as pessoas falam caracterizam os diferentes sotaques.

As origens dos sotaques brasileiros estão na colonização do país feita por vários povos em diferentes momentos históricos. O português, como se sabe, imperou sobre os outros idiomas que chegaram por aqui, mas sofreu influências do holandês, do espanhol, do alemão, do italiano, entre outros.

Além disso, havia diferença no idioma português falado entre os colonizadores que chegavam aqui, vindos de várias regiões de Portugal e em distintas décadas. "Os portugueses vinham em ondas, em diferentes épocas. Por isso, o idioma trazido nunca foi uniforme", explica Ataliba Teixeira de Castilho, linguista e filólogo, consultor do Museu da Língua Portuguesa e professor da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp).

Os primeiros contatos linguísticos do português no Brasil foram com as línguas indígenas e africanas. “A partir do século XIX, os imigrantes europeus e asiáticos temperaram essa base portuguesa, surgindo o atual conjunto de sotaques”, diz o professor Ataliba.

É só reparar o sotaque e a região para lembrar os vários imigrantes que contribuíram para a história do país. No Sul, os alemães, italianos e outros povos vindos do leste europeu. No Rio Grande do Sul, acrescenta-se a estes a influência dos países de fronteira, de língua espanhola. São Paulo e sua grande comunidade italiana, misturada a pessoas vindas de várias partes do Brasil e do mundo; Pernambuco e os holandeses dos tempos de Mauricio de Nassau. Os exemplos são muitos e provam que os sotaques são parte da história da formação do país.

Por isso mesmo, não se pode dizer que haja um sotaque mais “correto” que outro. “Quem acha que fala um português sem sotaque, em geral não se dá conta de que também tem o seu próprio, já que ele caracteriza a variação linguística regional, comum a qualquer língua”, afirma o professor.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

A Princesa e a Rã.


Era uma vez... numa terra muito distante...uma princesa linda, independente e cheia de auto-estima.
Ela se deparou com uma rã enquanto contemplava a natureza e pensava em como o maravilhoso lago do seu castelo era relaxante e ecológico...
Então, a rã pulou para o seu colo e disse: linda princesa, eu já fui um príncipe muito bonito.
Uma bruxa má lançou-me um encanto e transformei-me nesta rã asquerosa.
Um beijo teu, no entanto, há de me transformar de novo num belo príncipe e poderemos casar e constituir lar feliz no teu lindo castelo.
A tua mãe poderia vir morar conosco e tu poderias preparar o meu jantar, lavar as minhas roupas, criar os nossos filhos e seríamos felizes para sempre...
Naquela noite, enquanto saboreava pernas de rã sautée, acompanhadas de um cremoso molho acebolado e de um finíssimo vinho branco, a princesa sorria, pensando consigo mesma:
- Eu, hein?... nem morta!

Luís Fernando Veríssimo

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Amigo



Amigo...
é a água do afago
o rio mais manso
amigo é o caminho
mais leve
o lugar mais seguro
é clareira no tempo
é fogueira de mel.

Roseana Murray

Amigo é assim...

http://orkut.mixplanet.com.br/imagens/amigos/orkut-hi5-myspace-amigos_(19).gif

Verdes e vozes



Escutem as vozes
no meio dos ramos
sabiás, ticos-ticos,
pardais, gaturnos...

Escutem dos rios
os risos chegando,
das águas correndo,
das pedras cantando!

Escutem os grilos
crilando seresta
nos vão das janelas
das horas em festa!

Escutem! Escutem!
Com pressa e vagar!
Há monstros humanos
fazendo-se calar!

E se eles calarem
num frio de repente,
quem vai pintar sonhos
nos sonhos da gente?!

terça-feira, 28 de julho de 2009

Aquarela - Toquinho


Alunos da 6ª A: Danilo Melo, Agnaldo, Lisiane, Vierley, Morgana, Geisiane, Elton, Natalia, Lorena, Daiane, Neto, Tamires, Edivanir, Thiago, Givaldo, João Marcos, Wellington, Reinan, Fábio e João
Palavras


Uma tarde entre avencas
junto à fonte um murmurinho
trocavam duas meninas
as primeiras confidências

- Quem me dera
inaugurar a primavera
vestida de borboleta
sobre um campo de flores
para bailar e bailar
a dança das sete cores...

- Quem me dera
ter meu vestido branco
de açucena
para casar
na capela branca de
Santa Marina Serena...

Essas palavras o vento
imaginou que eram nuvens.


Henriqueta Lisboa