segunda-feira, 18 de junho de 2018

15 FILMES SOBRE PROFESSORES


Selecionamos 15 filmes que contam histórias de professores dedicados que você deveria assistir.

De colégios internos a escolas da periferia, eles lidam com realidades distintas. Mestres da virtude em outros tempos, professores acuados dentro da própria sala de aula, hoje em dia. Seus alunos chegam carregados de esperança ou, em inúmeras vezes, de problemas, e acabam por despertar-lhes o interesse bem além da sala de aula.

Confira os filmes abaixo:

1. Clube do Imperador

História de William Hundert, um professor apaixonado pelo trabalho que tem sua vida pacata e controlada totalmente mudada quando um novo estudante, Sedgewick Bell, chega à escola. Porém, o que começa como uma terrível guerra de egos acaba se transformando em uma profunda amizade entre professor e aluno, a qual terá reflexos na vida de ambos nos próximos anos.


2. Sociedade dos poetas mortos

Robin William é um professor de poesia nada ortodoxo, em uma escola preparatória para jovens. Com o seu talento e sabedoria, ele inspira os seus alunos a perseguir as suas paixões individuais e tornar as suas vidas extraordinárias.


3. A Onda

Professor decide fazer um projeto com os alunos transformando a sala em um tipo de governo fascista realmente, mas os alunos começam a sair do controle e começam a propagar “A onda” por toda a cidade tornando o projeto um movimento real. Quando as coisas começam a sair do controle, o professor tenta parar o movimento, mas já é tarde demais.


4. Escritores da Liberdade

Uma professora tenta combater um sistema deficiente e fazer com que a sala de aula faça a diferença na vida de seus alunos, criados em meio à violência e à agressividade. Por meio de diários, os adolescentes escrevem suas histórias e têm a chance de ter uma voz própria. O longa foi inspirado em eventos reais, relatados pela professora Erin Gruwell e seus alunos no livro “O Diário dos Escritores da Liberdade”.


5. Entre os Muros da Escola

Baseado em livro homônimo, o filme mostra as experiências do professor de literatura François Marin em uma escola de Ensino Médio, localizada na periferia de Paris. O docente tenta estimular os estudantes, mesmo tendo que lidar com o descaso dos alunos.


6. Encontrando Forrester

O filme retrata diversos cenários do cotidiano envolvendo sentimentos de amizade, confiança e escolha. Mostra o caminho de um jovem de dezesseis anos da periferia de Nova York que consegue uma bolsa de estudos em uma das melhores escolas particulares da cidade, graças às notas que conquistou no colégio público. Só que ele não consegue superar a barreira do preconceito, por ser negro e pobre. O talento do rapaz em escrever o leva a conhecer William Forrester (Sean Connery), um brilhante escritor que vive recluso. Ele percebe a capacidade do jovem e o incentiva a prosseguir. Desse relacionamento, nasce uma bela e edificante amizade.


8. Larry Crowne – O Amor Está de Volta

Larry Crowne (Tom Hanks) trabalha há anos em uma loja, onde já foi escolhido por nove vezes como o funcionário do mês. Um dia, para sua surpresa, ele é demitido por não ter curso superior. Precisando recomeçar do zero, ele resolve se matricular na faculdade. Um dos cursos que realiza é o de oratório, ministrado por Mercedes Tainot (Julia Roberts), que está desanimada devido ao desinteresse dos alunos por sua matéria. A vida na faculdade faz com que Larry ganhe novos amigos, mude seu estilo de vida e se aproxime, cada vez mais, de Mercedes. 


9. Gênio Indomável

Will Hunting (Matt Damon) tem 20 anos e já registrou algumas passagens pela polícia. Trabalhando como servente em uma universidade, se revela um gênio em matemática. Ele faz terapia, por decisão judicial, mas não apresenta resultados de melhora porque debocha de todos os analistas. Até encontrar um com quem de se identifica.


10. Uma Mente Brilhante

O filme conta a história real de John Nash que, aos 21 anos, formulou um teorema que provou sua genialidade. Brilhante, Nash chegou a ganhar o Prêmio Nobel. Diagnosticado como esquizofrênico pelos médicos, Nash enfrentou batalhas em sua vida pessoal.


10. Preciosa – Uma História de Esperança

Claireece “Preciosa” Jones (Gabourey Sidibe) é uma adolescente de 16 anos que sofre uma série de privações durante sua juventude. Abusada pela mãe, violentada pelo pai e grávida de seu segundo filho, é convidada a frequentar uma escola alternativa, na qual vê a esperança de conseguir dar um novo rumo à sua vida.


11. Ao Mestre com Carinho

Desempregado, o engenheiro Mark Thackeray (Sidney Poitier) acaba por lecionar em uma escola no East Wend de Londres formada por alunos pobres e sem disciplina. O professor sofre um bocado na mão deles, mas, aos poucos, consegue impor respeito e ganhar a amizade dos estudantes. A canção que leva o nome original do filme, To Sir with Love, da cantora Lulu (que também participa do longa), ficou por cinco semanas no topo da parada norte-americana. Um clássico das sessões vespertinas da TV.


12. Mentes Perigosas

Michelle Pfeiffer interpreta a professora Louanne Johnson que, após ser hostilizada pelos alunos de uma escola na periferia, aposta em métodos pouco convencionais, como o karatê, para ensiná-los. O longa, baseado em uma história real, ficou famoso pela cançãoGangsta’s Paradise, do rapper Coolio.


13. Ser e Ter

O documentário de Nicolas Philibert acompanha a rotina de um dedicado professor, George Lopez, no interior da França. Crianças entre 4 e 11 anos dividem a mesma sala de aula do Ensino Fundamental e aprendem a ler, escrever e se relacionar. Indicado a vários prêmios, como o César, (o Oscar francês), o longa tem sido estudado e mostrado em escolas de várias partes do mundo.


14. Half Nelson

Numa escola do Brooklyn, Nova York, frequentada majoritariamente por alunos negros e latinos, o professor Dan Dunne (Ryan Gosling) ensina História e é técnico do time de basquete feminino. Dunne, que é viciado em drogas, deixa a disciplina de lado e se concentra em discutir filosofia e dialética com os estudantes. O filme centra-se em sua relação com Drew (Shareeka Epps), uma aluna de 13 anos frustrada com a vida que leva. Gosling recebeu uma indicação ao Oscar de melhor ator.


15. Pro Dia Nascer Feliz

Enquanto nos colégios de classe alta de São Paulo, jovens sentem a pressão dos últimos exames do ano, no grande Rio, interior de Pernambuco ou na periferia paulista, alunos professores desmotivados faltam às aulas, escolas enfrentam situações precárias e alunos transformam o ambiente escolar no único compromisso social que têm na semana. Neste documentário angustiante, João Jardim ajuda a traçar um retrato obre a situação escolar do país.


Se você conhecer outros bons exemplos da Educação no cinema, deixe seu comentário.
Fonte: Canal do Ensino. Acesso em: 24 nov. 2013.

Retirado do blog:   http://superletrados.blogspot.com/search/label/Curso%20de%20Letras

LEITURA E INTERPRETAÇÃO TEXTUAL 6º ANO COM GABARITO

ATIVIDADES

QUESTÃO 01
Leia o texto a seguir.

Xote ecológico

Não posso respirar
Não posso mais nadar
A terra está morrendo
Não dá mais pra plantar
Se plantar não nasce
Se nascer não dá
Até pinga da boa
É difícil de encontrar
Cadê a flor que estava aqui
Poluição comeu
O peixe que é do mar
Poluição comeu
O verde onde é que está
Poluição comeu
Nem Chico Mendes sobreviveu
(Aguinaldo Batista e Luiz Gonzaga)
A música tem como tema
(A) desmatamento das florestas.
(B) a morte de Chico Mendes.
(C) Poluição do meio ambiente.
(D) ausência do reflorestamento no Brasil.

Leia o texto a seguir para responder às questões 02 a 09.
A incapacidade de ser verdadeiro

        Paulo tinha fama de mentiroso. Um dia chegou em casa dizendo que vira no campo dois dragões-da-independência cuspindo fogo e lendo fotonovelas.
        A mãe botou-o de castigo, mas na semana seguinte ele veio contando que caíra no pátio da escola um pedaço de lua, todo cheio de queijo. desta vez Paulo não só ficou sem sobremesa como foi proibido de jogar futebol durante quinze dias.
        Quando o menino voltou falando que todas as borboletas da Terra passaram pela chácara de Siá Elpídia e queriam formar um tapete voador para transportá-lo ao sétimo céu, a mãe decidiu levá-lo ao médico. Após o exame, o Dr. Epaminondas abanou a cabeça:
        - Não há nada a fazer, Dona Coló. este menino é mesmo um caso de poesia.
(ANDRADE, Carlos Drummond de)


QUESTÃO 02
Quando Paulo chegou em casa dizendo que vira no campo dois dragões-da-independência cuspindo fogo e lendo fotonovelas, a mãe
(A) colocou-o de castigo.
(B) deixou-o sem sobremesa.
(C) levou-o ao médico.
(D) proibiu-o de jogar futebol.

QUESTÃO 03
A mãe de Paulo ficou preocupada com o filho porque ele
(A) machucou-se no pátio da escola.
(B) contava histórias criativas.
(C) desistiu de jogar futebol.
(D) queixou-se do médico.

QUESTÃO 04
A preocupação da mãe que a fez levar o filho ao médico deveu-se à

(A) fábula dos dragões-da-independência cuspindo fogo e lendo fotonovelas.
(B) histórias do pedaço de lua, cheio de queijo no pátio da escola.
(C) passagem das borboletas pela chácara de Siá Elpídia formando um tapete voador.
(D) imaginação do menino ao criar suas histórias fantasiosas.

QUESTÃO 05
O parecer do médico "Este menino é mesmo um caso de poesia", sugere que Paulo
(A) agia dessa forma pelo excesso de castigo.
(B) brincava com coisas verdadeiras.
(C) era um menino imaginativo e criativo.
(D) estava precisando do carinho familiar.

QUESTÃO 06
Dona Coló castigava o filho porque acreditava que ele estivesse

(A) brincando.
(B) sonhando.
(C) mentindo.
(D) teimando.

QUESTÃO 07
O texto sugere que

(A) mentira e teimosia andam juntas.
(B) mentira e fantasia são sinônimas.
(C) mentira e sonho parecem brincadeiras.
(D) mentira e imaginação são diferentes.

QUESTÃO 08
O trecho do texto que indica ser a fala de um personagem é

(A) "Paulo tinha fama de mentiroso [...]".
(B) "- Não há nada a fazer, Dona Coló. Este menino é mesmo um caso de poesia".
(C) "Após o exame, o Dr. Epaminondas abanou a cabeça".
(D) "Desta vez Paulo não só ficou sem sobremesa como foi proibido de jogar futebol [...]".

QUESTÃO 09
No trecho "A mãe botou-o de castigo [...]". O pronome "o" refere-se ao
(A) pátio.
(B) castigo.
(C) menino, Paulo.
(D) médico.
Leia o texto a seguir para responder às questões 10 a 15.
Procura-se
        Os beija-flores ou colibris estão entre as menores aves do mundo e são as únicas capazes de ficar voando no mesmo lugar, como um helicóptero, ou de voar para trás. Para isso, porém, as suas pequenas asas precisam movimentar-se muito depressa, o que gasta muita energia. Assim, eles precisam se alimentar bastante, e algumas espécies podem comer em um único dia até oito vezes o seu próprio peso. Uau!

      O balança-rabo-canela é um beija-flor pequeno que pesa apenas nove gramas e só existe no Brasil. Ele tem as costas esverdeadas e a parte de baixo do corpo na cor canela, com um tom mais escuro na garganta. As penas da cauda, por sua vez, são de cor bronze e têm as pontas brancas. A ave possui ainda uma fina listra branca em cima e embaixo dos olhos.

       Assim como os outros beija-flores, o balança-rabo-canela geralmente se alimenta de pequenos insetos, aranhas e néctar(um líquido doce produzido pelas flores). Para sugá-lo, essas aves têm uma língua com ponta dupla, que forma dois pequenos canudos.

        É comum os beija-flores ficarem com os grãos de pólen das flores grudados nas penas e no bico depois de sugarem o néctar. Assim, acabam levando-os de uma flor a outra, à medida que seguem seu caminho. Como as flores precisam do pólen para produzir sementes, os beija-flores, sem querer, ajudam-nas ao fazer esse transporte e acabam beneficiados também: afinal, o néctar das flores é um dos seus alimentos.
        Os beija-flores enxergam muito bem, e muitas flores possuem cores fortes, como vermelho ou laranja, para atraírem a sua atenção. Embora muito pequenas, essas aves são muito valentes e sabem defender seus recursos, como as flores que utilizam para se alimentar. Assim, alguns machos podem até expulsar as fêmeas da sua própria espécie caso elas cheguem perto da comida. Na luta pela sobrevivência parece não haver espaço para gentileza: machos e fêmeas geralmente se juntam apenas na época da reprodução.
        O balança-rabo-canela coloca seus ovos de setembro a fevereiro e choca-os durante 15 dias. A fêmea é quem constrói o ninho e também cuida dos filhotes por quase um mês após o nascimento para que eles consigam sobreviver sozinhos.
        O pequeno balança-rabo-canela está ameaçado de extinção por conta da destruição do ambiente onde vive, ou seja, do seu habitat. As matas que servem de lar para essa ave estão sendo destruídas de maneira acelerada para a criação de animais, o cultivo de alimentos, a instalação de indústrias e pelo crescimento das cidades. Portanto, precisamos preservá-las para que esse belo beija-flor não desapareça para sempre.

Fonseca, Lorena c.n; Alves, Maria Alice. Procura-se! Ciência hoje para crianças, Rio de Janeiro, n.159, jul.  2005. 
 

QUESTÃO 10
O balança-rabo-canela é um beija-flor que
(A) pesa apenas nove gramas.
(B) põe ovos o ano inteiro.
(C) possui uma lista branca nas asas.
(D) tem as costas cor de bronze.

QUESTÃO 11
Em "Assim, acabam levando-o de uma flor a outra, à medida que seguem o caminho" (4º parágrafo), o pronome "o" refere-se a

(A) brotos em geral.
(B) colibris pequenos.
(C) grãos de pólen.
(D) insetos comestíveis.

QUESTÃO 12
O balança-rabo-canela, depois de sugar o néctar,

(A) alimenta-se de insetos variados.
(B) auxilia as fêmeas na criação dos filhotes.
(C) contribui para a reprodução das flores.
(D) cuida dos filhotes por quase um mês.

QUESTÃO 13
Os beija-flores estão ameaçado de extinção porque

(A) comem até oito vezes o seu próprio peso.
(B) o ambiente em que eles vivem está sendo destruído.
(C) gastam muita energia para voar.
(D) têm de lutar constantemente por seus recursos.

QUESTÃO 14
O texto "Procura-se"

(A) informa sobre o perigo de extinção dos beijas-flores chamados de "balança-rabo-canela".
(B) inventa algumas características sobre os beija-flores chamados de "balança-rabo-canela".
(C) traz um relato de experiência científica com os beijas-flores chamados de "balança-rabo-canela".
(D) anuncia que alguém está procurando beija-flores chamados de "balança-rabo-canela" para comprar.

QUESTÃO 15
A questão central tratada no texto é

(A) a preservação dos beija-flores.
(B) a reprodução de animais silvestres.
(C) o crescimento das cidades.
(D) o hábito alimentar das aves.
QUESTÃO 16
Leia o texto a seguir.
Futebol na raça
        Criado na Inglaterra em 1863, ele desembarcou no Brasil 31 anos depois, na forma de uma bola trazida debaixo do braço pelo estudantes paulista Charles Miller. Chegou elitista, racista e excludente. Quando se organizaram os primeiros campeonatos, lá pelo começo do século, era esporte de branco, rico, praticado em clubes fechados ou colégios seletos. Negros e pobres estavam simplesmente proibidos de chegar perto dos gramados, mas mesmo à distância, perceberam o jogo e deles se agradaram.
       Estava ali uma brincadeira feita sob medida para pobre. não exige equipamento especial além de um objeto qualquer que possa ser chutado como se fosse bola. Pode ser praticado na rua, no pátio da escola, no fundo do quintal. o número e o tipo de jogador dependem apenas de combinação entre as partes. Jogam o forte e o fraco, o baixinho e o altão, o gordo e o magro. [...].
(Maurício Cardoso. Revista Veja)
O texto lido
(A) é narrativo porque relata os primeiros jogos oficiais no Brasil.
(B) é descritivo porque relata as características do inventor do futebol.
(C) faz o leitor refletir sobre as diferenças sociais, como rico e pobre.
(D) é informativo porque traz dados sobre a origem do futebol.

QUESTÃO 17
Leia o texto a seguir.

Centro-Oeste

Os bandeirantes paulistas trouxeram para a região a cultura do Sudeste. A dança do Cururu, encontrada no interior de São Paulo, aqui ganhou mais força. dela, somente os homens participam. Eles tocam viola de cocho, típico instrumento mato-grossense, e reverenciam os santos com rimas e sapateados. A pamonha, iguaria apreciada nos arraiais do centro do país, vem do acaçá, prato africano feito de milho ralado quente envolvido em folhas de bananeira.

No texto, a palavra "iguaria" poderia ser substituída, sem perda de sentido por

(A) festa.
(B) dança.
(C) comida.
(D) cânticos.

QUESTÃO 18
Leia o texto a seguir.

[...] Seu Veiga, amante de boa leitura e cuja cachaça era colecionar livros, embora colecionasse também filhos, talvez com a mesma paixão, levou sua mania ao extremo de batizar os rebentos com nomes que tivessem relação com livros. Assim o mais velho chamou-se Prefácio da Veiga; o segundo Prólogo; o terceiro, Índice, e, sucessivamente, foram nascendo o Tomo, o Capítulo e, por fim, Epílogo da Veiga, caçula do casal [...].

(PORTO, Sérgio. História de um nome)

Pelo contexto da história, é possível deduzir que a palavra "rebentos" significa

(A) filhos.
(B) livros.
(C) velhos.
(D) nomes.

QUESTÃO 19
Leia o texto a seguir.

Rio de Janeiro, 20 de março de 2009.
Haroldo,
Estou muito chateada com você. A gente briga toda hora, você não me compreende e... é um grosseirão! Cansei de esperar que você mudasse, e nada! Agora é tarde demais!
Cansei, não me procure mais.
Marta.

O trecho "Estou muito chateada com você" demonstra

(A) o cansaço de Marta.
(B) a insatisfação de Marta.
(C) a incompreensão de Marta.
(D) a arrogância de Marta.

QUESTÃO 20
Leia o texto a seguir.

[...] Os morcegos surgiram há milhões de anos. Seus hábitos noturnos, a vida nas cavernas, a aversão à luz fizeram com que as pessoas relacionassem esses seres ao mal, ligando-os a histórias de terror, mistério e a imagens de vampiros [...].

No texto, a palavra "seus" refere-se a

(A) milhões.
(B) noturnos.
(C) hábitos.
(D) morcegos.


GABARITO
1. C; 2. A; 3. B; 4. D; 5. C; 6. C; 7. D; 8. B; 9. C; 10. A; 11. C; 12. C; 13. B; 14. A; 15. A; 16. D; 17. C; 18. A; 19. B; 20. D.   

SUBSTANTIVOS, PALAVRAS QUE DÃO NOMES...

São substantivos as palavras que dão nomes a: pessoas (Paula, José, Marcos); profissões (professora, advogado, médico); animais (gato, macaco, elefante); lugares (colégio, São Paulo, Rondônia); seres reais (casa, planta, flores); seres imaginários (fantasma, saci, fada); coisas inanimadas (pedra, mesa, cadeira) e palavras que expressam: sentimentos (ciúme, inveja, felicidade); estados de espírito (arrependimento, remors) e ações (rompimento, compreensão).

SUBSTANTIVOS COMUNS: designam seres da mesma espécie. São escritos com letras minúsculas.
Exemplos:
A menina só tem dez anos.
O gato fugiu e ninguém viu.

SUBSTANTIVOS PRÓPRIOS: designam um indivíduo particular, específico. São escritos com letras maiúsculas.
Exemplos:
Eu moro no município de Cacoal.
Pedro é um garoto muito esperto.

SUBSTANTIVOS SIMPLES: formados por um só radical.
Exemplos:
A vida é bela.
Meu cachorro é preto com manchas brancas.

SUBSTANTIVOS COMPOSTOS: formados por mais de um radical.
Exemplos:
O Homem-aranha é um herói dos quadrinhos.
Ficar com você só foi um passatempo.

SUBSTANTIVOS CONCRETOS: designam seres de existência real ou criados pela imaginação.
Exemplos:
Você assistiu ao filme do vampiro?.
Salve o planeta, evite o desperdício d'água.

SUBSTANTIVOS ABSTRATOS: designam qualidades, sentimentos, ações ou estados dos seres sem quais não poderiam existir.
Exemplos:
Não tenha ódio, tenha amor.
A saudade é um prego e o coração é um martelo.

SUBSTANTIVOS PRIMITIVOS: não derivam de nenhuma outra palavra da língua portuguesa.
Exemplos:
O ferro é um metal?
Marcelo ainda tem dente de leite.

SUBSTANTIVOS DERIVADOS: derivam de outra palavra da língua portuguesa.
Exemplos:
Já comprei a ferragem.
José Carlos é um dentista renomado.

SUBSTANTIVOS COLETIVOS: designam uma coleção de seres da mesma espécie.
Exemplos:
A multidão estava agitada. (de pessoas)
A biblioteca da escola ficou fechada durante toda a manhã. (de livros)

REFERÊNCIAS
DELMANTO, Dileta; CASTRO, Maria da Conceição. Português: ideias & linguagens. São Paulo: Saraiva, 2009.
PIMENTEL, Carlos. Português descomplicado. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
 
Retirado do Blog: https://supertarefas.blogspot.com/search/label/6%C2%BA%20ANO%20FUNDAMENTAL?m=0

FRASE – ORAÇÃO – PERÍODO – COORDENAÇÃO E SUBORDINAÇÃO

SD (SEQUÊNCIA DIDÁTICA) FRASE – ORAÇÃO – PERÍODO - COORDENAÇÃO E SUBORDINAÇÃO
1. Para produzir sentido, dentro de uma determinada situação comunicativa, as palavras se organizam de diferentes maneiras. Leia o trecho a seguir.
Bebeu leite morno, aproximou-se da vaca e passou-lhe a mão pelo lombo, dizendo:
- Mimosa velha... Mimosa valente...
VERÍSSIMO, Érico. O continente. São Paulo: Cia das Letras, 2004.
a) Aprendemos que frase é uma unidade comunicativa com sentido completo. Com base nessa informação, responda: quantas frases há na segunda linha do trecho lido?
b) As frases que não possuem verbo, a gramática deu o nome de frases nominais. Quais são as frases nominais que aparecem no trecho lido?
c) Uma frase verbal se organiza em torno de um ou mais verbos. Que verbos foram usados na frase verbal do trecho lido?
d) Além do conceito de frase, você já estudou em anos anteriores o conceito de oração – a unidade comunicativa ou parte de uma unidade comunicativa que se organiza em torno de um verbo. Sendo assim, quantas orações compõem a frase verbal do trecho lido?
2. Leia mais um trecho a seguir.
Ana sentia-se animada, com vontade de viver. Sabia que, por piores que fossem as coisas que estavam por vir, não podiam ser tão horríveis como as que já tinha sofrido. Esse pensamento dava-lhe uma grande coragem.
VERÍSSIMO, Érico. O continente. São Paulo: Cia das Letras, 2004.
a) Quantas frases há nesse trecho?
b) Quais frases são compostas de apenas um verbo?
c) Quantas orações compõem a primeira frase do texto?
Importante saber:
Nem toda frase é uma oração, pois é necessário que o enunciado seja construído em torno de um verbo ou locução verbal para que seja considerado uma oração.
Exemplo: “- Mas e o outro?” (frase sem nenhum verbo, nenhuma oração)
A frase formada por uma ou mais orações, ou seja, o enunciado com sentido completo formado por um ou mais verbos ou locuções verbais chama-se período.
Observe: “Pela madrugada Ana acordou e ouviu o choro da cunhada.”
O período é formado em torno de dois verbos, ou seja, tem duas orações.
3. Em relação aos períodos a seguir, localize os verbos e as locuções verbais; em seguida, responda: por quantas orações é formado cada um deles?
a) “No momento em que cravara a última cruz, Ana teve uma dúvida que a deixou apreensiva.”
b) “Ela estava tão cansada, tão tonta e confusa que nem tivera a ideia de verificar se o pobre do negro estava morto ou não”.
c) “Tinham empurrado o corpo para dentro da cova e atirado terra em cima.”
d) “Ana olhava, sombria, para as sepulturas.”
4. Leia o trecho a seguir.
Neruda soltou o trinco do portão e acariciou o queixo.
a) Quantas e quais orações há nesse período?
b) Que elemento estabelece uma ligação entre as duas orações do período?
5. Agora, observe outro período e identifique que elemento estabelece uma relação entre as duas orações.
- Eu me senti estranho, porque com tanto movimento fiquei enjoado.
6. Sublinhe os verbos dos períodos a seguir e informe por quantas orações cada um deles é formado.
- Claro!
- Sabe o que você fez, Mário?
- O quê?
- Uma metáfora.
- Mas não vale porque saiu só por puro acaso.
- Não há imagem que não seja casual, filho.
Importante saber:
Damos o nome de conjunção à palavra ou expressão que relaciona duas orações em um período.
Exemplo: “Mário retorceu o pescoço e procurou os olhos do poeta.”
Uma conjunção também pode ligar dois termos que tenham a mesma função sintática na oração.
Exemplo: “É indigno que você fique me submetendo a todo tipo de comparações e metáforas.”
7. Informe se a conjunção liga orações ou liga termos que exercem a mesma função sintática dentro da oração.
a) Você precisa escolher: é tudo ou nada.
b) Você precisa escolher: é pegar ou largar.
c) Vida e morte são dois lados da mesma moeda.
d) Viver e morrer são dois lados da mesma moeda.
8. Sublinhe as conjunções que estão ligando orações.
a) “- Mas não vale porque saiu por acaso.”
b) “- [...] Estranho é como eu me sentia quando o senhor recitava o poema.”
c) “- Querido Mário, vamos ver se você desenreda um pouco, porque eu não posso passar toda a manhã desfrutando o papo.”
Importante saber:
Damos o nome de período simples ao período formado por uma única oração, ou seja, por um único verbo ou locução verbal.
Exemplo: “- Você ficou enjoado [...]”
O período formado por duas ou mais orações, ou seja, por dois ou mais verbos ou locuções verbais, damos o nome de período composto.
Exemplo: “Estranho é/ como eu me sentia / quando o senhor recitava o poema.”
9. Leia o trecho a seguir e escreva o que se pede.
- Rapaz! Todos são poetas no Chile. É mais original que você continue sendo carteiro. Pelo menos caminha bastante e não engorda. Todos os poetas aqui no Chile são gorduchos.
a) A única frase que não pode ser considerada um período.
b) Dois períodos simples.
c) Dois períodos compostos.
d) Uma conjunção.
10. Leia o trecho a seguir.
A televisão daquela época era mágica. Embora transmitisse em branco e preto programas feitos sem profissionalismo, com imagens tecnicamente ruins, ela possuía um fascínio único.
MARCONDES FILHO, Ciro. Televisão: a vida pelo vídeo. São Paulo: Moderna, 1988.
a) Quantos verbos existem nesse trecho? Quantas orações existem em cada uma das frases?
b) Os períodos são simples ou compostos? Por quê?
11. Leia o trecho a seguir.
[...] as pessoas sentavam juntas, conversavam e trocavam ideias na hora das refeições.
a) Quantas orações há no período lido?
b) Qual é o sujeito de cada uma das orações?
12. Leia os dois períodos a seguir e informe em qual deles as orações podem ser separadas e formar novo período sem prejudicar a ideia expressa.
·         É óbvio que o aparelho de televisão não é por si só fascinante.
·         Conversavam sobre muitos assuntos, mas o motivo de tão frequente visita era a televisão.
Importante saber:
Quando as orações são colocadas em ordem, (ordenadas) sem depender sintaticamente umas das outras, são chamadas de orações coordenadas.
Uma oração coordenada expressa uma ideia completa em si mesma e um período composto por coordenação pode facilmente ser fragmentado, de modo que suas orações se transformem em períodos simples.
Exemplo: As pessoas vinham, cumprimentavam-se, sentavam-se e assistiam ao programa.
Esse período poderia ser fragmentado da seguinte forma:
As pessoas vinham. Cumprimentavam-se. Sentavam-se. E assistiam ao programa.
As orações coordenadas podem ser ligadas por vírgulas ou conjunções e se dividem em sindéticas (com conjunção) e assindética (sem conjunção).
Oração coordenada assindética. Exemplo:
Uns chegavam em cima da hora, outros já estavam lá esperando desde cedo.
Orações coordenadas sindéticas. Exemplos:
Aditiva: Eu lia Machado de Assis e ela Eça de Queirós.
Adversativa: Maria é uma grande cozinheira, mas desta vez errou na mão.
Alternativa: A TV voltaria logo, ou todo mundo ia pirar de vez.
Explicativa: A confusão era geral, pois ninguém mais sabe viver sem TV.
Conclusiva: Penso, logo existo.
13. Para ampliar seus conhecimentos, faça uma pesquisa a respeito das orações coordenadas assindéticas e sindéticas. (Copie sua pesquisa no caderno).
14. Todos os períodos a seguir são compostos por coordenação. Leia-os e destaque a conjunção que estabelece a relação entre as orações. A seguir, indique se a ideia introduzida pela conjunção acrescenta uma informação (aditiva), contraria a anterior (adversativa), indica uma alternância (alternativa), explica algo (explicativa) ou leva a alguma conclusão (conclusiva).
a) O filme é um manual irônico e uma deliciosa amostra desse gênero cinematográfico.
b) A brincadeira é feita com muita intencionalidade e pouca sutileza, portanto parece um projeto de estudante.
c) A trama ficou recheada de lugares-comus, mas o resultado final é surpreendente.
d) O filme ou critica ou ri dos muitos clichês.
e) O resultado é muito divertido, pois os atores são fantásticos.
PERÍODOS COMPOSTOS POR SUBORDINAÇÃO

15. Leia o cartum a seguir, de Caco Galhardo.



















O cartum mostra uma cena cotidiana na vida do casal Júlio e Gina. Observe a notícia na TV e o comentário da mulher.
a) Quem foi o homem de Neandertal?
b) O que a mulher quer dizer com o comentário “Grande novidade”?
c) Que elemento da cena mostrada no cartum dão apoio ao comentário que a mulher faz?
16. Observe a estrutura do enunciado correspondente à notícia dada na televisão:
“Estudo revela que humanos acasalaram com neandertais...”
a) Identifique os verbos desse período e responda: Quantas orações há nele?
b) Trata-se de um período simples ou de um período composto?
17. Se substituirmos a segunda oração do enunciado pela palavra algo, teremos: “Estudo revela algo”.
a) Qual é, nesse enunciado, a predicação da forma verbal revela?
b) Qual é, nesse enunciado, a função sintática do termo algo?
c) Portanto, no período “Estudo revela que humanos acasalaram com neandertais”, qual é a função sintática da oração “que humanos acasalaram com neandertais”?
CONCEITUANDO
No cartum, o enunciado correspondente à notícia dada na televisão é um período composto por subordinação e formado por duas orações.
Compare-o com um período simples equivalente:
Estudo revela algo.
Revela: VTD
Algo: OD
Estudo revela | que humanos acasalaram com neandertais.
Revela: VTD
que humanos acasalaram com neandertais: OD
Estudo revela: Oração principal
que humanos acasalaram com neandertais: Oração subordinada substantiva objetiva direta
Nessa comparação, você deve ter notado que:
- Nos dois períodos, a forma verbal revela é transitiva e, portanto, necessita de um complemento, isto é, de um objeto direto;
- No período simples, o objeto direto de revela é o termo algo;
- No período composto, o objeto direto de revela é uma oração inteira – que os humanos acasalaram com neandertais -, que equivale a um substantivo e, por isso, é classificada como oração substantiva objetiva direta.
Assim, concluímos: Oração subordinada substantiva é aquela que tem valor de substantivo e exerce, em relação à oração principal, a função de sujeito, objeto direto, objeto indireto, predicativo, complemento nominal ou aposto.
Atenção
As orações subordinadas substantivas são geralmente introduzidas pelas conjunções subordinativas integrantes que e se. Podem também, em alguns casos, ser introduzidas por um pronome indefinido, por um pronome ou advérbio interrogativo ou exclamativo.
Nem imagino
se
quem
por que
como
quando
onde
comprou outro carro.
CLASSIFICAÇÃO DAS ORAÇÕES SUBSTANTIVAS
As orações subordinadas substantivas podem desempenhar no período as mesmas funções que os substantivos podem exercer nas orações: sujeito, objeto direto, objeto indireto, predicativo, complemento nominal e aposto. Assim, de acordo com sua função, recebem as seguintes denominações: subjetiva, objetiva direta, objetiva indireta, predicativa, completiva nominal e apositiva.
O.S.S. SUBJETIVA: exerce a função de sujeito da oração de que depende ou em que se insere. Observe um exemplo neste verso do poeta Mário Quintana:
É preciso | que a saudade desenhe tuas linhas perfeitas.
É: VL
Preciso: PS
É preciso: Oração principal
que a saudade desenhe tuas linhas perfeitas: O.S.S. subjetiva
Observação: há certos verbos (sempre na 3ª pessoa do singular) e certas expressões que quase sempre têm por sujeito uma oração subordinada substantiva: acontecer, constar, cumprir, ocorrer, parecer e outros; sabe-se, ficou provado, é bom, é claro, é certo etc.
O.S.S. OBJETIVA DIRETA: exerce a função de objeto direto do verbo da oração principal. Veja um exemplo neste verso de Vinícius de Morais:
Eu sei | que vou te amar.
sei: VTD
Eu sei: Oração principal
que vou te amar: O.S.S. objetiva direta
O.S.S. OBJETIVA INDIRETA: exerce a função de objeto indireto do verbo da oração principal:
Lembrei-me | de que hoje sairemos juntas.
Lembrei: VTI
Lembrei-me: Oração principal
de que hoje sairemos juntas: O.S.S. objetiva indireta
O.S.S. PREDICATIVA: exerce a função de predicativo de um termo que é sujeito da oração principal:
O problema é | que eu não sei inglês.
O problema: Sujeito
É: VL
O problema é: Oração principal
que eu não sei inglês: O.S.S. predicativa
O.S.S. COMPLETIVA NOMINAL: exerce a função de complemento nominal de um substantivo ou adjetivo da oração principal:
Ele tem certeza | de que vai se sair bem na prova.
Ele: Sujeito
tem: VTD
certeza: OD
Ele tem certeza: Oração principal
de que vai se sair bem na prova: O.S.S. completiva nominal
O.S.S. APOSITIVA: exerce a função de aposto de um nome da oração principal:
Ele disse a verdade: | que não se interessa pelo cargo.
Ele: Sujeito
disse: VTD
a verdade: OD
que não se interessa pelo cargo: O.S.S. apositiva
Observação: A O.S.S. apositiva é frequentemente precedida por dois-pontos e, às vezes, pode vir entre vírgulas.
18. Transforme os períodos simples em períodos compostos.
a) É bom o treinamento pela manhã.
b) Não é permitida a entrada de animais neste estabelecimento.
c) Seria conveniente o seu descanso.
d) É importante o teu comparecimento à solenidade.
e) Eles têm receio de um desencontro.
19. Complete os enunciados a seguir com orações subordinadas substantivas:
a) Nunca duvidei
b) É inútil
c) Percebi logo
d) Tive a sensação
e) Não se sabe ainda
f) Ele sabe uma coisa:
20. Leia estes versos, de Ferreira Gullar:
- sei que dois e dois são quatro
Sei que a vida vale a pena
Mesmo que o pão seja caro
E a liberdade, pequena.
Observe os dois primeiros versos.
a) Quantos períodos há neles?
b) Divida os períodos em orações.
c) Nos dois períodos aparece o verbo saber. Qual é a predicação desse verbo?
d) Qual é a função sintática das orações “que dois e dois são quatro” e “que a vida vale a pena”?
e) Portanto, qual é a classificação dessas orações?
Leia, a seguir, a letra de uma canção de Vinícius de Morais e depois responda às questões 21 a 23.
Chega de saudade
Vai, minha tristeza
E diz a ela
Que sem ela não pode ser
Diz-lhe numa prece
Que ela regresse
Porque eu não posso mais sofrer
Chega de saudade
A realidade é que sem ela
Não há paz, não há beleza
É só tristeza e a melancolia
Que não sai de mim, não sai de mim
Não sai. [...]
21. O eu lírico que se expressa nos versos acima sofre por amor.
a) Quem é o seu interlocutor?
b) Qual é a causa de seu sofrimento?
22. Classifique sintaticamente estas orações do texto:
a) “que sem ela não pode ser”
b) “que sem ela / não há paz”
23. Identifique no poema uma oração que, sintaticamente, tem a mesma função que a oração “que sem ela não pode ser”.
24. Classifique as orações subordinadas substantivas.
O.S.S. subjetiva | O.S.S. Predicativa | O.S.S. Objetiva direta | O.S.S. Objetiva indireta | O.S.S. Completiva Nominal | O.S.S. Apositiva
a) Não gosto de que você saia à noite.
b) Espero que você aprenda português.
c) Tenho certeza de que você está estudando.
d) Quero provar que estou certo.
e) Tenho a impressão de que te conheço.
f) De uma coisa se sabe: que somos todos humanos.
g) A verdade é que a criança soube mais do que o adulto.
h) Nosso desejo era que você fosse aprovado.
i) É importante que nós tenhamos responsabilidades.
FONTES E REFERÊNCIAS:

CEREJA, William; COCHAR, Thereza. Português linguagens. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2015.
OLIVEIRA, Tania Amaral et al. Língua portuguesa: tecendo linguagens. 3. ed. São Paulo: IBEP, 2012.



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