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QUESTÕES OBJETIVAS
9. Leia o texto abaixo:
Gerente – Boa tarde. Em que eu posso ajudá-lo? Cliente – Estou interessado em financiamento para compra de veículo. Gerente – Nós dispomos de várias modalidades de crédito. O senhor é nosso cliente? Cliente – Sou Júlio César Fontoura, também sou funcionário do banco. Gerente – Julinho, é você, cara? Aqui é a Helena! Cê tá em Brasília? Pensei que você inda tivesse na agência de Uberlândia! Passa aqui pra gente conversar com calma.
(BORTONI-RICARDO, S. M. Educação em língua materna. São Paulo: Parábola, 2004 (adaptado)) |
Na representação escrita da conversa telefônica entre a gerente do banco e o cliente, observa-se que a maneira de falar da gerente foi alterada de repente devido
a) à adequação de sua fala à conversa com um amigo, caracterizada pela informalidade
b) à iniciativa do cliente em se apresentar como funcionário do banco.
c) ao fato de ambos terem nascido em Uberlândia (Minas Gerais).
d) à intimidade forçada pelo cliente ao fornecer seu nome completo
e) ao seu interesse profissional em financiar o veículo de Júlio.
10. Observe a charge abaixo e MARQUE A ALTERNATIVA CORRETA:
A linguagem da tirinha revela:
a) Pelo tipo de linguagem usada pelo Chico Bento, eles não conseguem se comunicar.
b) Evidenciamos um uso culto da linguagem, visto que eles personagens são estudante e professora.
c) Expressões como “pruquê”, “num”, "arguma” devem ser banidos da língua em qualquer situação.
d) A fala de Chico Bento faz o uso coloquial da linguagem, motivado por diversos fatores (regional, escolaridade, idade, financeiro e etc).
e) Não há nenhum tipo de problema com a linguagem usada por Chico Bento, podendo ser utilizada também em trabalhos escolares, requerimentos...
11. Leia o texto abaixo e assinale a única alternativa correta:
“Iscute o que to dizeno, Seu dotor, seu coroné: De fome tão padeceno Meus fio e minha muiér. Sem briga, questão nem guerra, Meça desta grande terra Umas tarefas pra eu! Tenha pena do agregado Não me dexe deserdado Daquilo que Deus me deu”.
(Patativa do Assaré) |
Esse falante, pelos elementos explícitos e implícitos no poema, é identificável como:
a) Escolarizado proveniente de uma metrópole.
b) Sertanejo de uma área rural.
c) Idoso que habita uma comunidade urbana.
d) Escolarizado que habita uma comunidade no interior do país.
e) Estrangeiro que imigrou para uma comunidade do sul do país.
12. Leia a música abaixo e marque a única alternativa correta:
Esmola
Uma esmola pelo amor de Deus Uma esmola, meu, por caridade Uma esmola pro ceguinho, pro menino Em toda esquina tem gente só pedindo. Uma escola pro desempregado Uma esmola pro preto, pobre, doente Uma esmola pro que resta do Brasil Pro mendigo, pro indigente (...)
(Samuel Rosa/Chico Amaral) |
A música registra um pedido de esmola, em que o eu - lírico utiliza uma linguagem:
a) Pouco compreensiva, já que contém vários erros de gramática.
b) Coloquial, crítica, compreensiva, comunicável.
c) Imprópria para os poemas da literatura brasileira.
d) Crítica, porém não-coloquial.
e) Descuidada e cheia de repetições.
13. Analise as proposições com relação à música “Asa Branca” de Luiz Gonzaga e responda corretamente:
“Quando oiei a terr’ ardeno Na fogueira d’san João Eu preguntei a Deus do céu ai Pro que tamanha judiação (...)” |
( )Este trecho, em uma análise linguística, está correto, pois, apesar dos desvios da norma culta, o trecho não apresenta dificuldades para a compreensão.
( )Por se tratar de expressões regionais este trecho não pode ser considerado como erro gramatical.
( )A música regional tem grande aceitação, principalmente, na região do compositor, mas, podemos dizer que as falhas linguísticas prejudicam a aceitação da música Asa Branca.
A sequência correta é:
a) VFF
b) VVV
c) FFF
d) FVF
e) VVF
14. Com relação ao texto retirado de um SMS, assinale a alternativa correta:
Vc viu como ele xegô em kza hj? Tôdu lascadu. blz! |
a)Não pode ser considerado um texto, visto que não cumpre sua função comunicativa.
b)Por ter palavras abreviadas em excesso está totalmente contrariando as regras da gramática, logo não é um texto.
c)Esse tipo de escrita é valorizado em qualquer meio de comunicação formal.
d)Mesmo por se tratar de linguagem abreviada, cumpre sua função comunicativa, mas só deve ser utilizada situações informais como internet, celular etc.
15. Observe a imagem retirada do Facebook abaixo e marque V ou F nos parênteses:
( ) Pela linguagem utilizadas pelos falantes eles não conseguem se comunicar.
( ) Os fatores regional, escolar e social influenciam o modo de falar dos personagens acima.
( ) Esse modo de falar é totalmente inaceitável em qualquer situação, porque é linguagem matuta.
( ) Mesmo sendo linguagem matuta cumpre sua função comunicativa.
( )Não devemos ter preconceitos com exemplos de língua como essa acima, pois há diversos motivos que explicam esse modo de falar.
16. Assinale a opção que identifica a variação linguística presente nos textos abaixo.
Assaltante Nordestino –Ei, bichin…Isso é um assalto… Arriba os braços e num se bula nem faça muganga… Arrebola o dinheiro no mato e não faça pantim se não enfio a peixeira no teu bucho e boto teu fato pra fora! Perdão, meu PadimCiço, mas é que eu to com uma fome da moléstia…
Assaltante Baiano – Ô meu rei… (longa pausa) Isso é um assalto… (longa pausa). Levanta os braços, mas não se avexe não… (longa pausa). Se num quiser nem precisa levantar, pra num ficar cansado… Vai passando a grana, bem devagarinho… (longa pausa). Num repara se o berro está sem bala, mas é pra não ficar muito pesado… Não esquenta, meu irmãozinho (longa pausa). Vou deixar teus documentos na encruzilhada…
Assaltante Paulista –Orra, meu… Isso é um assalto, meu… Alevanta os braços, meu… Passa a grana logo, meu… Mais rápido, meu, que eu ainda preciso pegar a bilheteria aberta pra comprar o ingresso do jogo do Corinthians, meu… Pó, se manda, meu… |
a) fator padrão
b) fator pessoal
c) fator escolar
d) fator regional
e) fator humorístico
17. Leia o texto abaixo e julgue as afirmações em VERDADEIRAS ou FALSAS:
E AÍ, DOIDERA, CADÊ A PARADA LÁ?! |
( ) As gírias são expressões que marcam a língua coloquial, ou seja, é uma variante mais espontânea, utilizada nas relações informais entre os falantes.
( ) O emprego intensivo de gírias entre os falantes faz com que essa variedade linguística se propague rapidamente.
( ) O autor do texto expõe sobre um processo linguístico que sofre influência de inúmeros fatores entre eles: a relação entre falantes e ouvintes.
( ) “doidera” e “parada” são expressões resultantes de variação linguística, empregadas entre falantes, marcadas por uma época e o grupo social de que fazem parte.
18. Assinale a alternativa que contém uma informação FALSA em relação ao fenômeno da variação linguística.
a) A variação linguística consiste num uso diferente da língua, num outro modo de expressão aceitável em determinados contextos.
b) A variedade linguística usada num texto deve estar adequada à situação de comunicação vivenciada, ao assunto abordado, aos participantes da interação.
c) As variedades que se diferenciam da variedade considerada padrão devem ser vistas como imperfeitas, incorretas e inadequadas.
d) As línguas são heterogêneas e variáveis e, por isso, os falantes apresentam variações na sua forma de expressão, provenientes de diferentes fatores.
19. São várias as diferenças linguísticas das diversas regiões e das diferentes camadas sociais do Brasil. Todas, porém, fazem parte de nossa realidade e são compreensíveis por seus falantes. Como exemplo disso, podem-se verificar as variantes linguísticas para as palavras “tangerina” e “mandioca”. Considerando essas informações acerca das variações linguísticas da língua portuguesa, assinale a ÚNICA opção CORRETA.
a) As palavras tangerina, mexerica e laranja-cravo são sinônimas, assim como mandioca e macaxeira.
b) São corretas apenas as formas “mandioca” e “tangerina”, uma vez que são palavras mais bem aceitas na língua culta e laranja-cravo é errado falar.
c) O uso da palavra macaxeira não é correto, pois faz parte da língua indígena do nordeste do País.
d) quando um falante usa o termo macaxeira, em vez de mandioca, demonstra pertencer a uma classe social baixa.
e) Os brasileiros falam o Português mais corretamente na região Sul do que na região Nordeste.
20. (ENEM 2009) A escrita é uma das formas de expressão que as pessoas utilizam para comunicar algo e tem varias finalidades: informar, entreter, convencer, divulgar, descrever. Assim, o conhecimento acerca das variedades linguísticas sociais, regionais e de registro torna-se necessário para que se use a língua nas mais diversas situações comunicativas.
Considerando as informações acima, imagine que você esta a procura de um emprego e encontrou duas empresas que precisam de novos funcionários. Uma delas exige uma carta de solicitação de emprego. Ao redigi-la, você
a) fará uso da linguagem metafórica.
b) apresentar elementos não verbais.
c) utilizar do registro informal.
d) evidenciar da norma padrão.
e) fará uso de gírias.
21. A partir da leitura do poema Pronominais e o seu contexto de criação, podemos considerar CORRETAMENTE que:
Pronominais
Dê-me um cigarro
Diz a gramática
Do professor e do aluno
E do mulato sabido
Mas o bom negro e o bom branco
Da Nação Brasileira
Dizem todos os dias
Deixa disso camarada
Me dá um cigarro.
(ANDRADE, O. Obras completas, Volumes 6-7. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1972)
a) Oswald de Andrade tinha intenção de criar uma nova forma de falar no Brasil.
b) o primeiro verso de Pronominais segue a forma falada no cotidiano das pessoas cultas, que frequentaram a escola e que são da classe alta.
c) no poema percebemos claramente vemos a importância da gramática normativa para o poeta.
d) a comparação entre o primeiro e o último verso exemplifica de forma clara uma das muitas diferenças existentes entre a língua que a gramática normativa considera correta e a língua efetivamente falada pela maioria das pessoas.
e) o poema demostra que não há diferenças entre as classes sociais e que todos falamos da mesma maneira, seja negro, branco ou mulato, mas o importante é seguir a gramática brasileira.
22. Observe o quadro abaixo:
VOSSA MERCÊ VOSMICÊ MERCÊ VOCÊ ÔCÊ CÊ VC C (J. R) |
Você é um pronome pessoal de tratamento. Refere-se à segunda pessoa do discurso, mas, por ser pronome de tratamento, é empregado na terceira pessoa (como "ele" ou "ela"). Sua origem etimológica encontra-se na expressão de tratamento de deferência vossa mercê, que se transformou sucessivamente em tantas outras variações. Sobre a variação desse pronome de tratamento analise as afirmações a seguir:
I. Esse pronome sofreu uma variação através do tempo, a qual os linguistas a chamam de variação diacrônica.
II. Esse tipo de fenômeno é raro na língua portuguesa. Dificilmente uma palavra ou expressão sofre influência do tempo como aconteceu com esse pronome.
III. A forma “você” é a representante da língua culta atual. Já as variações “vc” e “c”, típicas das redes sociais, não deveriam ser aceitas pelos brasileiros, tendo em vista empobrecer nossa língua.
IV. Fenômenos como esse provam que as línguas não são estáticas, mas sim sofrem variações provocadas por diversos fatores externos (tempo, geografia, escolar, social, etc).
Marque a alternativa que apresenta, apenas, a(s) correta(s).
a) I e IV
b) I, III e IV
c) I e II
d) I, II e IV
e) IV apenas
23. (ENEM 2014)
Óia eu aqui de novo xaxando Óia eu aqui de novo para xaxar
Vou mostrar pr’esses cabras Que eu ainda dou no couro Isso é um desaforo Que eu não posso levar Que eu aqui de novo cantando Que eu aqui de novo xaxando Óia eu aqui de novo mostrando Como se deve xaxar
Vem cá morena linda Vestida de chita Você é a mais bonita Desse meu lugar Vai, chama Maria, chama Luzia Vai, chama Zabé, chama Raque Diz que eu tou aqui com alegria
BARROS, A. Óia eu aqui de novo. Disponível em: www.luizluagonzaga.mus.br. Acesso em: 5 maio 2013 (fragmento). |
A letra da canção de Antônio de Barros manifesta aspectos do repertório linguístico e cultural do Brasil. O verso que singulariza uma forma característica do falar popular regional é:
a) “Isso é um desaforo”.
b) “Diz que eu tou aqui com alegria”.
c) “Vou mostrar pr’esses cabras”.
d) “Vai, chama Maria, chama Luzia”.
e) “Vem cá morena linda, vestida de chita”.
24. (ENEM 2014)
Só há uma saída para a escola se ela quiser ser mais bem-sucedida: aceitar a mudança da língua como um fato. Isso deve significar que a escola deve aceitar qualquer forma de língua em suas atividades escritas? Não deve mais corrigir? Não! Há outra dimensão a ser considerada: de fato, no mundo real da escrita, não existe apenas um português correto, que valeria para todas as ocasiões: o estilo dos contratos não é o mesmo dos manuais de instrução; o dos juízes do Supremo não é o mesmo dos cordelistas; o dos editoriais dos jornais não é o mesmo dos dos cadernos de cultura dos mesmos jornais. Ou do de seus colunistas.
(POSSENTI, S. Gramática na cabeça. Língua Portuguesa, ano 5, n. 67, maio 2011 – adaptado). |
Sírio Possenti defende a tese de que não existe um único “português correto”. Assim sendo, o domínio da língua portuguesa implica, entre outras coisas, saber
a) descartar as marcas de informalidade do texto.
b) reservar o emprego da norma padrão aos textos de circulação ampla.
c) moldar a norma padrão do português pela linguagem do discurso jornalístico.
d) adequar as formas da língua a diferentes tipos de texto e contexto.
e) desprezar as formas da língua previstas pelas gramáticas e manuais divulgados pela escola.
25. (ENEM 2006)
Aula de português
A linguagem na ponta da língua tão fácil de falar e de entender. A linguagem na superfície estrelada de letras, sabe lá o que quer dizer? Professor Carlos Gois, ele é quem sabe, e vai desmatando o amazonas de minha ignorância. Figuras de gramática, esquipáticas, atropelam-me, aturdem-me, sequestram-me. Já esqueci a língua em que comia, em que pedia para ir lá fora, em que levava e dava pontapé, a língua, breve língua entrecortada do namoro com a priminha. O português são dois; o outro, mistério.
(Carlos Drummond de Andrade. Esquecer para lembrar. Rio de Janeiro: José Olympio, 1979.) |
Explorando a função emotiva da linguagem, o poeta expressa o contraste entre marcas de variação de usos da linguagem em
a) situações formais e informais.
b) diferentes regiões do país.
c) escolas literárias distintas.
d) textos técnicos e poéticos.
e) diferentes épocas.
26. (ENEM 2006)
No romance Vidas Secas, de Graciliano Ramos, o vaqueiro Fabiano encontra-se com o patrão para receber o salário. Eis parte da cena: Não se conformou: devia haver engano. (…) Com certeza havia um erro no papel do branco. Não se descobriu o erro, e Fabiano perdeu os estribos. Passar a vida inteira assim no toco, entregando o que era dele de mão beijada! Estava direito aquilo? Trabalhar como negro e nunca arranjar carta de alforria? O patrão zangou-se, repeliu a insolência, achou bom que o vaqueiro fosse procurar serviço noutra fazenda. Aí Fabiano baixou a pancada e amunhecou. Bem, bem. Não era preciso barulho não.
(Graciliano Ramos. Vidas Secas. 91.ª ed. Rio de Janeiro: Record, 2003.) |
No fragmento transcrito, o padrão formal da linguagem convive com marcas de regionalismo e de coloquialismo no vocabulário. Pertence a variedade do padrão formal da linguagem o seguinte trecho:
a) “Não se conformou: devia haver engano” (ℓ.1).
b) “e Fabiano perdeu os estribos” (ℓ.3).
c) “Passar a vida inteira assim no toco” (ℓ.4).
d) “entregando o que era dele de mão beijada!” (ℓ.4-5).
e) “Aí Fabiano baixou a pancada e amunhecou” (ℓ.11).
27. (ENEM 2005)
Leia com atenção o texto:
[Em Portugal], você poderá ter alguns probleminhas se entrar numa loja de roupas desconhecendo certas sutilezas da língua. Por exemplo, não adianta pedir para ver os ternos — peça para ver os fatos. Paletó é casaco. Meias são peúgas. Suéter é camisola — mas não se assuste, porque calcinhas femininas são cuecas. (Não é uma delícia?). (Ruy Castro. Viaje Bem. Ano VIII, no 3, 78.) |
O texto destaca a diferença entre o português do Brasil e o de Portugal quanto
a) ao vocabulário.
b) à derivação.
c) à pronúncia.
d) gênero
e) à sintaxe.
28. (ENEM 2007)
As dimensões continentais do Brasil são objeto de reflexões expressas em diferentes linguagens. Esse tema aparece no seguinte poema:
“(….) Que importa que uns falem mole descansado Que os cariocas arranhem os erres na garganta Que os capixabas e paroaras escancarem as vogais? Que tem se os quinhentos réis meridional Vira cinco tostões do Rio pro Norte? Junto formamos este assombro de misérias e grandezas, Brasil, nome de vegetal! (….)”
(Mário de Andrade. Poesias completas. 6. ed. São Paulo: Martins Editora, 1980.) |
O texto poético ora reproduzido trata das diferenças brasileiras no âmbito
a) étnico e religioso.
b) linguístico e econômico.
c) racial e folclórico.
d) histórico e geográfico.
e) literário e popular.
Texto para as questões 29 e 30:
29. O texto acima exemplifica um pouco da variação linguística da região nordeste do Brasil. Pelo que se apresenta no texto, há uma variação quanto ao aspecto
a) sintática
b) morfossintático
c) semântico
d) vocabulário
e) estilístico
30. Considerando-se a variedade linguística reproduzida no texto da questão anterior, é correto afirmar:
a)O termo “estribado”, por exemplo, reflete formalidade, portanto pode ser usado em requerimentos, cartas oficiais, redações escolares.
b)Todas as variantes nordestinas mostradas no quadro cumprem sua função comunicativa quando utilizadas nos contextos adequados.
c)Todas as variantes nordestinas mostradas no quadro são consideradas erradas do ponto de vista gramatical.
d)Esse quadro exemplifica o quanto a língua de uma nação é homogênea.
e)As variantes nordestinas desfavorecem as formas da língua previstas pelas gramáticas e manuais divulgados pela escola.
9 - D
10 - D
11- B
12 - B
13 - E
14 - D
15 - F - V - F - V - V
16 - D
17 - V - V - V - V
18 - C
19- A
20 - D
21 - D
22 - A
23 - B
24 - D
25 - A
26 - A
27 - A
28 - B
29 - D
30 - B