domingo, 7 de agosto de 2011

Será que é difícil de entender?


  • FAX DO NIRSO...
    UM GERENTE NACIONAL DE VENDAS RECEBEU O SEGUINTE FAX DE UM DOS SEUS NOVOS VENDEDORES:

    ''SEO GOMIS, O CRIENTE DE BELZONTE PIDIU MAIS CUATRUCE NTA PESSA.
    FAZ FAVOR TOMÁ AS PROVIDEN SSA.
    ABRASSO, NIRSO.''


    APROXIMADAMENTE UMA HORA DEPOIS, RECEBEU OUTRO:

    ''SEO GOMIS, OS RELATÓRIO DI VENDA VAI XEGÁ ATRAZADO PROQUE TÔ FEXANDO UMAS VENDA.
    TEMO QUE MANDA TREIS MIL PESSA EM BELZONTE. AMANHÃ TÔ XEGANDO.
    ABRASSO, NIRSO.''


    NO DIA SEGUINTE :

    ''SEO GOMIS, NUM XEGUEI PUCAUSA DE QUE VENDI MAIS
    DEIS MIL EM BERABA. TÔ INDO PRA BRAZILHA.
    ABRASSO, NIRSO.''


    NO OUTRO:

    ''SEO GOMIS, BRAZILHA FEXÔ 20 MIL. VÔ PRA FROLINOPOLIS E DE LÁ PRA SUM PAULO NO VINHÃO DAS CETE HORA.
    ABRASSO, NIRSO.''


    E ASSIM FOI O MÊS INTEIRO... O GERENTE, MUITO
    PREOCUPADO COM A IMAGEM DA EMPRESA JUNTO AOS SEUS CLIENTES , LEVOU AO PRESIDENTE AS MENSAGENS QUE RECEBEU DO VENDEDOR.

    O PRESIDENTE ESCUTOU ATENTAMENTE O GERENTE E DISSE:

    ''DEIXA COMIGO, QUE EU TOMAREI AS PROVIDÊNCIAS
    NECESSÁRIAS.''

    E TOMOU...

    REDIGIU DE PRÓPRIO PUNHO UM AVISO E O AFIXOU NO
    MURAL DA EMPRESA, JUNTAMENTE COM AS MENSAGENS
    DE FAX DO VENDEDOR :

    "OS PHD DO ÇETOR DE MARQUETI NGUE DA IMPREZA E DI VENDA KI NUM MOSTRÁ CIRVIÇU TÃO DIMITIDO ÇUMÁRIAM ENTI, INCRUSIVI O GOMIS.

    MOTIVU: DIPROMA DIMAIS, CUMPETENÇA DIMENUS! A PARTI DI OJE NOIS TUDO VAMU FAZÊ FEITO O NIRSO. SI PRIOCUPÁ MENOS EM ISCREVÊ SERTO, MOD VENDÊ MAIZ. ''

    ACINADO, O PRIZIDENTI
    ".

sábado, 30 de julho de 2011

Charge 3

Charge 2



 Há de certo, um exagero no discurso do pedinte ( típico da charge) que implora por um mouse. Mas de forma engraçada e um pouco chocante demonstra a necessidade da inclusão digital nos dias de hoje.

Charges


O termo charge é um galicismo, isto é, um empréstimo lingüístico de outra língua. Nesse caso, da língua francesa. O seu significado “carga”, representa um ataque onde a realidade é reapresentada com o auxílio de imagens e palavras.

O gênero charge articula harmoniosamente as duas linguagens – a verbal e a não-verbal. Ela demonstra que o sentido dele é construído na oscilação entre o já-dito e o não-dito. 

A charge é um gênero textual que circula diariamente na sociedade. No entanto, não costuma ser trabalhada na escola. É um texto que lida com o repertório disponível nas práticas sociais, ligando-se ao modo como um determinado grupo vê o outro. Esse gênero tem a função de convencer, influenciar o outro de acordo com uma determinada ideologia, a fim de torná-los mais conscientes da realidade.
 




Podemos perceber que há uma descrença do povo em relação aos governantes que muito prometem e nada cumprem.

terça-feira, 26 de julho de 2011

O mundo Encantado do Cordel



Desde o século XIX, a literatura de cordel nordestina vem sendo usada como fonte de lazer, educação e cultura. Foi o primeiro jornal do homem do campo e sua cartilha de alfabetização. Vários nordestinos aprenderam a ler através dos folhetos de cordel.
Sob a luz do lampião a querosene, as pessoas se reuniam em torno para a leitura dos grandes clássicos do gênero, além das novidades, recém-adquiridas nas feiras populares.
Os variados gêneros da poesia popular eram debulhados pela genialidade dos leitores (ou ledores) e dos cantadores de folhetos, alguns profissionais. O conteúdo das estórias, sua rima cadenciada, sua poesia, ao mesmo tempo simples e elevada, eram um convite à alfabetização, ao conhecimento dos rudimentos da escrita. Milhares de pessoas tiveram no “livrinho de versos” seu primeiro e, quase sempre, único professor.

O que é o amor?



"Amar não é se envolver com a pessoa perfeita, aquela dos nossos sonhos.
Não existem príncipes nem princesas.
É preciso encarar a outra pessoa de forma sincera e real, exaltando suas qualidades, mas sabendo também de seus defeitos.
O amor só é lindo, quando encontramos alguém que nos transforme no melhor que podemos ser."

Mario Quintana

Ler é fundamental!

 

"A leitura de um bom livro é um diálogo incessante em que o livro fala e a alma responde." 

(André Maurois)

Reflexão



"Jamais haverá ano novo se continuar a copiar os erros dos anos velhos."

(Luís de Camões)