domingo, 14 de agosto de 2011

Sou um Professor que Pensa!

Recebi por email... achei conveniente compartilhar.



SOU UM PROFESSOR QUE PENSA...
Pensa em sair correndo toda vez que é convocado para uma reunião, que
certamente o responsabilizará mais uma vez, pelo insucesso do aluno.

SOU UM PROFESSOR QUE LUTA...
Luta dentro da sala de aula, com os alunos, para que eles não matem uns aos outros.
Que luta contra seus próprios princípios de educação, ética e moral.

SOU UM PROFESSOR QUE COMPREENDE....
Compreende que não vale a pena lutar contra as regras do sistema, ele é sempre o lado mais forte.

SOU UM PROFESSOR QUE CRITICA...
Critica a si mesmo por estar fazendo o papel de vários outros profissionais como: psicólogo, médico, assistente social, mas não consegue fazer o próprio papel que é o de ensinar.

SOU UM PROFESSOR QUE TEM ESPERANÇA,

E espera que a qualquer momento chegue um "estranho" que nunca entrou em uma sala de aula, impondo o modo de ensinar e avaliar.
 
SOU UM PROFESSOR QUE SONHA...
SONHA COM UM ALUNO INTERESSADO,
SONHA COM PAIS RESPONSÁVEIS,
SONHA COM UM SALÁRIO MELHOR, UM MUNDO MELHOR.
 
ENFIM, SOU UM PROFESSOR QUE REPRESENTA...
 
Representa a classe mais desprestigiada e discriminada, e que é incentivada a trabalhar só pelo amor à profissão.
Representa um palhaço para os alunos..
Representa o fantoche nas mãos do sistema concordando com as falsas
metodologias de ensino.
 
E esse professor, que não sou eu mesmo, mas é uma outra pessoa, representa tão bem, que só não trabalha como ator, porque já é PROFESSOR e não dá para conciliar as duas coisas.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Eu não sabia... E você?

Abaixo cito 13 expressões que todo mundo erra, ou que todo mundo usa mas que nem todo mundo sabe direito o significado ou seu correto emprego:


1.Batatinha quando nasce, esparrama pelo chão: o correto é batatinha quando nasce, espalha a rama pelo chão..
2.Enfiou o pé na jaca: o correto é enfiou o pé no jacá. Antigamente, os tropeiros paravam nas vendinhas, a meio caminho, para tomar uma bebida. Quando bebiam demais, era comum colocarem o pé direito no estribo e, quando jogavam a perna esquerda para montar no burro, erravam, pisavam no jacá (o cesto em que as mercadorias eram carregadas) e levavam um grande tombo. Por isso, quando alguém bebia demais dizia-se que ele enfiaria o pé no jacá. A jaca, fruta, não tem nada com isso.
3.Cor de burro quando foge: o correto é corro de burro quando foge!
4.Quem tem boca vai a Roma: pois é, eu também fiquei surpresa ao saber que o correto não tem nada a ver com a capacidade de pela comunicação ir a qualquer parte do mundo, e sim uma forma de exortação à crítica política; o correto é quem tem boca vaia Roma.
5.É a cara do pai escarrado e cuspido: essa é forma escatológica de dizer que o filho é muito parecido com o pai; o correto é a cara do pai em Carrara esculpido (Carrara é uma cidade italiana de onde se extrai o mais nobre e caro tipo de mármore, que leva o mesmo nome da cidade).
6.Quem não tem cão, caça com gato: o correto é quem não tem cão, caça como gato. Ou seja, sozinho!
7.Voto de Minerva: Orestes, filho de Clitemnestra, foi acusado pelo assassinato da mãe. No julgamento, houve empate entre os jurados. Coube à Minerva, personagem da mitologia grega, o voto decisivo, que foi em favor do réu. Voto de Minerva é, portanto, o voto decisivo.
8.Casa da mãe Joana: na época do Brasil Império, mais especificamente durante a menoridade do Dom Pedro II, os homens que realmente mandavam no país costumavam se encontrar numa casa, cuja proprietária se chamava Joana. Como esses homens mandavam e desmandavam no país, a frase casa da mãe Joana ficou conhecida como sinônimo de lugar em que ninguém manda.
9.Ficar a ver navios: Dom Sebastião, rei de Portugal, havia morrido na batalha de Alcácer-Quibir, mas seu corpo nunca foi encontrado. Por esse motivo, o povo português se recusava a acreditar na morte do monarca. Era comum as pessoas visitarem o Alto de Santa Catarina, em Lisboa, para esperar pelo rei. Como ele não voltou, o povo ficava a ver navios.
10.Não entender patavinas: os portugueses encontravam uma enorme dificuldade de entender o que falavam os frades italianos patavinos, originários de Pádua, ou Padova; sendo assim, não entender patavina significava não entender nada.
11.Dourar a pílula: antigamente as farmácias embrulhavam as pílulas em papel dourado, para melhorar o aspecto do remedinho amargo. A expressão dourar a pílula, significa melhorar a aparência de algo.
12.Sem eira nem beira: os telhados de antigamente possuíam eira e beira, detalhes que conferiam status ao dono do imóvel. Possuir eira e beira era sinal de riqueza e de cultura. Não ter eira nem beira significa que a pessoa é pobre, está sem grana.
13.O canto do cisne: dizia-se que o cisne emitia um belíssimo canto pouco antes de morrer. A expressão “canto do cisne” representa as últimas realizações de alguém.

domingo, 7 de agosto de 2011

É TRIUNFO DAS NULIDADES


o Brasil vai bem, obrigado, para os parasitas, os que nada produzem e os políticos...  
Ronaldinho Gaúcho : R$ 1.400.000,00 por mês. - "Homenageado na Academia Brasileira de Letras"...
Tiririca : R$ 36.000,00 por mês, fora os auxílios e mordomias; - "Membro da Comissão de Educação e Cultura do Congresso"...
Piso Nacional dos professores: R$ 1.187,00... Moral da História:Os professores ganham pouco, porque só servem para nos ensinar coisas inúteis como: ler, escrever e pensar.
Sugestão:Mudar a grade curricular das escolas, que passaria a ter as seguintes matérias:
- Educação Física: Futebol
- Música:              Sertaneja
             Pagode
             Axé
- História:                 Grandes Personagens da Corrupção Brasileira
                Biografia dos Heróis do Big Brother
                Evolução do Pensamento das "Celebridades"
                História da Arte: De Carla Perez a Faustão
- Matemática:                  Multiplicação Fraudulenta do Dinheiro de Campanha
                 Cálculo Percentual de Comissões e Propinas
- Português e Literatura : Para quê ????????????????
- Biologia, Física e Química: Excluídas por excesso de complexidade


Será que é difícil de entender?


  • FAX DO NIRSO...
    UM GERENTE NACIONAL DE VENDAS RECEBEU O SEGUINTE FAX DE UM DOS SEUS NOVOS VENDEDORES:

    ''SEO GOMIS, O CRIENTE DE BELZONTE PIDIU MAIS CUATRUCE NTA PESSA.
    FAZ FAVOR TOMÁ AS PROVIDEN SSA.
    ABRASSO, NIRSO.''


    APROXIMADAMENTE UMA HORA DEPOIS, RECEBEU OUTRO:

    ''SEO GOMIS, OS RELATÓRIO DI VENDA VAI XEGÁ ATRAZADO PROQUE TÔ FEXANDO UMAS VENDA.
    TEMO QUE MANDA TREIS MIL PESSA EM BELZONTE. AMANHÃ TÔ XEGANDO.
    ABRASSO, NIRSO.''


    NO DIA SEGUINTE :

    ''SEO GOMIS, NUM XEGUEI PUCAUSA DE QUE VENDI MAIS
    DEIS MIL EM BERABA. TÔ INDO PRA BRAZILHA.
    ABRASSO, NIRSO.''


    NO OUTRO:

    ''SEO GOMIS, BRAZILHA FEXÔ 20 MIL. VÔ PRA FROLINOPOLIS E DE LÁ PRA SUM PAULO NO VINHÃO DAS CETE HORA.
    ABRASSO, NIRSO.''


    E ASSIM FOI O MÊS INTEIRO... O GERENTE, MUITO
    PREOCUPADO COM A IMAGEM DA EMPRESA JUNTO AOS SEUS CLIENTES , LEVOU AO PRESIDENTE AS MENSAGENS QUE RECEBEU DO VENDEDOR.

    O PRESIDENTE ESCUTOU ATENTAMENTE O GERENTE E DISSE:

    ''DEIXA COMIGO, QUE EU TOMAREI AS PROVIDÊNCIAS
    NECESSÁRIAS.''

    E TOMOU...

    REDIGIU DE PRÓPRIO PUNHO UM AVISO E O AFIXOU NO
    MURAL DA EMPRESA, JUNTAMENTE COM AS MENSAGENS
    DE FAX DO VENDEDOR :

    "OS PHD DO ÇETOR DE MARQUETI NGUE DA IMPREZA E DI VENDA KI NUM MOSTRÁ CIRVIÇU TÃO DIMITIDO ÇUMÁRIAM ENTI, INCRUSIVI O GOMIS.

    MOTIVU: DIPROMA DIMAIS, CUMPETENÇA DIMENUS! A PARTI DI OJE NOIS TUDO VAMU FAZÊ FEITO O NIRSO. SI PRIOCUPÁ MENOS EM ISCREVÊ SERTO, MOD VENDÊ MAIZ. ''

    ACINADO, O PRIZIDENTI
    ".

sábado, 30 de julho de 2011

Charge 3

Charge 2



 Há de certo, um exagero no discurso do pedinte ( típico da charge) que implora por um mouse. Mas de forma engraçada e um pouco chocante demonstra a necessidade da inclusão digital nos dias de hoje.

Charges


O termo charge é um galicismo, isto é, um empréstimo lingüístico de outra língua. Nesse caso, da língua francesa. O seu significado “carga”, representa um ataque onde a realidade é reapresentada com o auxílio de imagens e palavras.

O gênero charge articula harmoniosamente as duas linguagens – a verbal e a não-verbal. Ela demonstra que o sentido dele é construído na oscilação entre o já-dito e o não-dito. 

A charge é um gênero textual que circula diariamente na sociedade. No entanto, não costuma ser trabalhada na escola. É um texto que lida com o repertório disponível nas práticas sociais, ligando-se ao modo como um determinado grupo vê o outro. Esse gênero tem a função de convencer, influenciar o outro de acordo com uma determinada ideologia, a fim de torná-los mais conscientes da realidade.
 




Podemos perceber que há uma descrença do povo em relação aos governantes que muito prometem e nada cumprem.

terça-feira, 26 de julho de 2011

O mundo Encantado do Cordel



Desde o século XIX, a literatura de cordel nordestina vem sendo usada como fonte de lazer, educação e cultura. Foi o primeiro jornal do homem do campo e sua cartilha de alfabetização. Vários nordestinos aprenderam a ler através dos folhetos de cordel.
Sob a luz do lampião a querosene, as pessoas se reuniam em torno para a leitura dos grandes clássicos do gênero, além das novidades, recém-adquiridas nas feiras populares.
Os variados gêneros da poesia popular eram debulhados pela genialidade dos leitores (ou ledores) e dos cantadores de folhetos, alguns profissionais. O conteúdo das estórias, sua rima cadenciada, sua poesia, ao mesmo tempo simples e elevada, eram um convite à alfabetização, ao conhecimento dos rudimentos da escrita. Milhares de pessoas tiveram no “livrinho de versos” seu primeiro e, quase sempre, único professor.